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Pré-Candidata de Gil Arantes Reúne Apenas 23 Pessoas e Expõe Fragilidade na Liderança

Pré-Candidata de Gil Arantes Reúne Apenas 23 Pessoas e Expõe Fragilidade na Liderança

Evento de Livia Bispo destaca falta de apoio e gestão inadequada na equipe de Gil Arantes, levantando questionamentos sobre a eficácia de sua liderança política em Barueri

Por redação, dia 21 de junho de 2024

Nesta semana, o cenário político de Barueri foi marcado por um evento que chamou a atenção, mas não da maneira esperada. Em um ambiente onde vereadores e pré-candidatos lutam para demonstrar popularidade através de grandes mobilizações, uma pré-candidata se destacou de forma diferente. Livia Bispo, associada à “segunda divisão” de Gil Arantes, realizou um encontro com apenas 23 participantes, um número constrangedor que foi rapidamente publicado nos stories de Arantes com uma edição estratégica para minimizar o impacto.

Enquanto outros pré-candidatos buscam mostrar força com grandes públicos, Livia Bispo enfrentou a realidade de uma audiência pequena. O evento, que deveria servir como uma plataforma para angariar apoio e mostrar força, acabou evidenciando a provavel falta de suporte e investimento na base dos aliados de Gil Arantes. A publicação, embora discreta e cuidadosamente editada para focar em depoimentos e cortes rápidos, não conseguiu esconder a escassez de participantes.

Esse episódio traz à tona uma questão importante no meio político: a necessidade de orientação e suporte para todos os candidatos, não apenas os considerados mais fortes. A falta de investimento na base pode levar a resultados desastrosos, algo que parece ser negligenciado pela equipe de liderança de Gil Arantes. A má gestão de aliados, evidenciada pela situação de Livia Bispo, pode ser um indicativo preocupante para futuras administrações.

A administração pública não é diferente do cenário político em Barueri. Valorizar apenas os “amigos do Rei” e ignorar os menores mostra um claro despreparo de liderança. Se fizermos uma analogia, é como se Secretários e Diretores estivessem em escritórios confortáveis com ar-condicionado, enquanto os funcionários de base, na linha de frente, trabalham sem recursos e orientação adequados, resultando em baixo desempenho.

A questão que fica é, caso se constatado que não existe apoio entre os pré-candidatos nanicos: será que Gil Arantes irá estender essa má gestão de aliados também para a administração das prefeituras? Este é um ponto que precisa ser analisado com cuidado. A valorização da base e o suporte adequado são essenciais para uma liderança eficaz, e a ausência disso pode ser um prenúncio de problemas maiores no futuro.

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